![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBcuBBPtFbY7goNOgGTvFGg6ugj2ZwChTGwTOI4clpSOCAwbOPgSJZI3u8zQBqFkjmI4hxHg4Llogl3RZssnTQi6a4tEEykCFwHWlrRp4tWcZ1Mj3CQafUnrBY8BynfyMz4JNcPet7NRCa/s400/s-sebastiao-coimbra.jpg)
Imagem retirada do site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Karinecyril_coimbra_aqueduc.jpg
Integrada no Mosteiro de Santa Cruz, esta construção de carácter utilitário provavelmente encetada em 1530, segundo o plano reformista de D. Frei Brás de Braga, é atribuída a João de Ruão. Baseada nas casas de fresco italianas e aparentando planta circular, corresponde ao que resta da arquitectura do antigo claustro do mosteiro.
É constituída por um templete central rodeado por quatro capelas ou oratórios a ele ligados por passarelas, e no interior das quais se encontram alguns retábulos de pedra. Sobre o entablamento das oitos colunas coríntias que compõem o templete, eleva-se uma abóbada esférica rematada por um lanternim. Do templete partem ainda quatro ruas que recortam o terreno livre do claustro, em torno das quais se sucedem pequenos tanques.
Texto retirado do site: http://www1.ci.uc.pt/gfc/monumentos.htm
Imagem retirada do site: http://www.panoramio.com/photo/294504
O Arco de Almedina situa-se na baixa coimbrã e foi, no século XII, a mais importante das três portas da cidade. O arco é de origem medieval e foi reconstruído no reinado de D. Manuel.
O Arco de Almedina e a torre de vigia altaneira faziam parte do complexo de defesa, que possuía uma outra cortina de muralhas mais avançada, a ocidente, a barbacã, de construção posterior, de que hoje resta O Arco Pequeno de Almedina também conhecido por Arco da barbacã, na subida da Rua Ferreira Borges para a Alta.
Arco da barbacã
Texto retirado dos sites: http://www.regiaocentro.net/lugares/coimbra/monumentos/arco-de-almedina.html e http://www1.ci.uc.pt/gfc/monumentos.htm
Imagens retiradas dos sites: http://www.panoramio.com/photo/3965069 e http://picasaweb.google.com/lh/photo/4fRn3QXlumORdoTkEvtigQ
Fundada pelos Jesuítas em 1598 e construída ao longo dos séculos XVII e XVIII, a Sé Nova de Coimbra apresenta características das igrejas da companhia de Jesus. A sobriedade, austeridade e elegância das igrejas desta ordem são visíveis no interior e na 1ª fase da construção da fachada fiel ao protótipo romano, que foi finalizada já ao gosto barroco, fugindo ao modelo e estilo inicial.
São de realçar as duas torres sineiras, as pilastras dóricas do corpo inferior da fachada e as jónicas do corpo superior. O interior da igreja, de planta longitudinal é sóbrio, espaçoso e funcional, incorporado numa abóboda de caixotões, órgãos neoclássicos do século XVIII e, no cruzeiro, uma cúpula semi-esférica. O cadeiral em pau preto do século XVII e a pia baptismal manuelina são legados originários da Sé Velha. A igreja é um notável repositório de altares de talha representativa de vários estilos e épocas, patentes na capela-mor, nas capelas laterais da nave e no transepto. Na capela-mor, um retábulo de tábua dourada de finais do século XVII, da autoria de Jerónimo Luís, diferencia-se dos retábulos com pinturas e esculturas das capelas da nave e dos policromados do transepto.
Imagem retirada do site: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=491710
Texto retirao do site: http://www1.ci.uc.pt/gfc/monumentos.htm